
"Quer perder uma venda comigo é dizer que a peça está na última moda. Não compro mesmo", diverte-se. Independência também é sua palavra-chave na hora de se produzir. Com o "know-how" adquirido em anos de passarelas e editoriais de moda, a atriz é capaz de fazer qualquer penteado, do singelo rabo-de-cavalo aos mais "montados". Maquiagem, nem se fala. Ela se garante e ainda escolhe o que lhe cai melhor. "Você se autodescobre e, através dos truques, realça os pontos fortes e esconde os fracos", ensina. Apesar de estar sempre antenada nas tendências, a atriz sempre procura dar um toque pessoal e, por que não, sensual às suas produções. "Adoro blusa assimétrica, com ombros de fora e decote nas costas. Em compensação, é raro eu mostrar barriga e pernas", avisa.
Rainha do salto
Nos pés, Patrícia DeJesus vai do conforto dos tênis à elegância dos saltos. "Sou a rainha do salto, mas também tenho uma coleção de tênis, de todas as cores e modelos", diverte-se, equilibrada em uma sandália altíssima. Adepta, no dia-a-dia, da infalível "dobradinha" jeans e camiseta - ultimamente, ela abusa daquelas que têm alguma mensagem escrita -, Patrícia deixa para caprichar nos acessórios. Lenços, boinas, chapéus e óculos escuros dos mais variados tipos são indispensáveis em seu guarda-roupa.
Bijuterias
Quando o assunto são bijuterias, depende. Patrícia dispensa anéis, mas não abre mão de braceletes e do famoso "brincão". "Adoro argolas gigantes e prateadas. Mas até tenho me dado ao direito de usar dourado", avalia ela, garantindo que jamais usaria batom vermelho e shortinho, por exemplo. "É uma linha muito tênue que separa a beleza e a sensualidade, da vulgaridade", pondera. Outra coisa impossível de não reparar no estilo peculiar de Patrícia são as tatuagens. Com nove espalhadas pelo corpo, ela lembra de quando e por que fez cada uma delas. Apaixonada pelo Egito e tudo que remeta à sua cultura, várias de suas tattoos têm alguma ligação com o país. A ankh, ou cruz da vida eterna, no ombro direito, é uma de suas favoritas. "Foi a sociedade mais avançada que já existiu", defende.
Crédito: OTempo
Matheus Logan
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