A morte de Fábio Junqueira, com certeza mexeu com muitos fãs do ator e artista. Em seu blog pessoal, Tiago Santiago, autor da novela “Os Mutantes”, comentou a morte do grande amigo.
“Meu amigo Fábio Junqueira foi desta para melhor. Não pude ir ao enterro porque a Lígia estava gravando, e eu fiquei com o bebê”, iniciou.
Emocionado, Tiago escreveu como conheceu o ator e falou de seus trabalhos.
“Lembro de Fabinho desde 1983, quando éramos colegas de camarim, em "Adorável Júlia", e Caio Junqueira e o Jonas Torres eram os pequenos que vinham ver o paizão. Eu tinha 19 anos, Fábio tinha 27. Eu fazia o filho, e ele o jovem galã de Marília Pêra. A peça foi um sucesso extraordinário, com direito a aulas diárias de vida e arte desta grande atriz que é Marília. Cismei com Fábio sobre o que era surrealismo, e depois vi que ele tinha razão, sabia muito mais do que eu o que era o movimento, qual a teoria. Ali ele me mostrou o quanto eu - que achava que já tinha lido muito - ainda podia crescer e estudar”, contou.
Como um grande amigo, Tiago não deixou de elogiar o seu amigo falecido, encerrando o seu post.
“Fábio sempre foi mestre na vida, exemplo de caráter, de bom colega, homem cultíssimo, muito inteligente, grande artista, bem criado e educado por excelente família, ótimo pai, companheiro, amigo. Tive a felicidade de voltar a trabalhar com ele e seu filho Caio Junqueira, cuja carreira acompanho desde cedo, no lindo canto de cisne de Herval Rossano, nossa versão de A Escrava Isaura”, finalizou.
Matheus Logan
“Meu amigo Fábio Junqueira foi desta para melhor. Não pude ir ao enterro porque a Lígia estava gravando, e eu fiquei com o bebê”, iniciou.
Emocionado, Tiago escreveu como conheceu o ator e falou de seus trabalhos.
“Lembro de Fabinho desde 1983, quando éramos colegas de camarim, em "Adorável Júlia", e Caio Junqueira e o Jonas Torres eram os pequenos que vinham ver o paizão. Eu tinha 19 anos, Fábio tinha 27. Eu fazia o filho, e ele o jovem galã de Marília Pêra. A peça foi um sucesso extraordinário, com direito a aulas diárias de vida e arte desta grande atriz que é Marília. Cismei com Fábio sobre o que era surrealismo, e depois vi que ele tinha razão, sabia muito mais do que eu o que era o movimento, qual a teoria. Ali ele me mostrou o quanto eu - que achava que já tinha lido muito - ainda podia crescer e estudar”, contou.
Como um grande amigo, Tiago não deixou de elogiar o seu amigo falecido, encerrando o seu post.
“Fábio sempre foi mestre na vida, exemplo de caráter, de bom colega, homem cultíssimo, muito inteligente, grande artista, bem criado e educado por excelente família, ótimo pai, companheiro, amigo. Tive a felicidade de voltar a trabalhar com ele e seu filho Caio Junqueira, cuja carreira acompanho desde cedo, no lindo canto de cisne de Herval Rossano, nossa versão de A Escrava Isaura”, finalizou.
Matheus Logan
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