quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Karen é tudo de bom

Na trama mais cheia de adrenalina da Record, a linda Karen Junqueira, de 25 anos, é uma pantera completamente do mal. Mas os amigos e aqueles que conhecem a atriz na intimidade sabem que ela é o avesso de sua personagem de Os Mutantes, a temida Fúria.

Nascida na cidade de Caxambu, em Minas Gerais, Karen se mudou para o Rio há sete anos, com o objetivo de seguir carreira artística e vencer. E, pelo visto, está no caminho certo.

Longe dos estúdios de gravação, a loirinha é conhecida também por sua necessidade de estar sempre em movimento. Ela ama praticar esportes, pintar quadros, cozinhar... Tudo isso sem falar no canto, outra paixão da jovem artista que estreou na TV fazendo a Tuca de Malhação, na Globo, em 2005, e quer brilhar em muitos outros papéis. Vamos ao bate-papo com ela?



tititi - Como é fazer a Fúria?
Karen Junqueira - Sempre desejei fazer uma vilã e me dedico muito a ela estudando, pesquisando sobre as panteras. Um grande aliado, por exemplo, foi o filme A Marca da Pantera.


É uma personagem difícil?
Às vezes, sim, porque ela é do mal e não tem compaixão. Outras, curto muito porque me imagino a Mulher-Gato brasileira (risos)!


O que você e a Fúria têm em comum?
Somos muito intensas, mas a semelhança pára por aí. Ah! A roupa preta com gargantilha de strass foi sugestão minha.


Interpretar uma mulher-pantera requer agilidade... O que faz para manter todo esse pique?
Procuro relaxar fazendo kickboxing e body combat. Só o exercício e a luta me acalmam. Por isso, estou sempre em movimento. Minha mãe diz que cabeça vazia é a oficina do diabo e tem razão.


Você diz que sabe cozinhar... verdade?
Oh! (risos) Adoro cozinhar receitas light, mas também odeio limpar a louça depois. Meu cheesecake diet e o fet-tuccine com salmão recebem aplausos. Não como carne vermelha porque não me faz bem.


E o que sonha para o futuro?
Não tenho planos para ele, deixo a vida me levar, como diz a música (do Zeca Pagodinho).


E está namorando?
Sim, o nome dele é Rafael Nazareth. Estamos juntos há nove meses. O problema é que ele é DJ, trabalha na noite e isso deixa tudo mais difícil porque sou diurna e ciumenta. Já pensou?


Vocês brigam muito?
Que nada, ele é a tranqüilidade em pessoa. Se combinamos de sair, ele liga dizendo que está chegando. Mas só 30 minutos depois aparece, como se nada estivesse acontecendo. Já fiquei louca da vida, mas hoje encaro numa boa.


Qual seu maior medo na vida?
O de morrer... muito mais por meu irmãozinho, Marcelo, de 8 anos, do que por mim. Somos muito apegados e não consigo nem pensar em deixá-lo. Quando vou ao Sul visitar meus pais, a despedida é sempre dolorosa. Ele me leva ao portão e entra correndo para chorar escondido, enquanto eu choro no carro. Temos uma ligação muito forte. Para ele, sou a Kakai. Só de falar, fico triste. Sonho um dia poder trazê-lo para morar comigo no Rio. Mas minha mãe ainda não deixa... O importante é que ele sabe o quanto estou bem e feliz.



Crédito: Tititi
Matheus Logan

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