Quem vê a atriz Miriam Freeland interpretando a delegada Marta, na novela Os Mutantes, não imagina que por trás da sisuda personagem bata um coração romântico e idealista.
Avessa a badalações, a bela carioca de 29 anos sabe o que quer: "sou meio escondida por opção. Não ligo para paparazzi porque não abro minha vida para isso. Tenho 15 anos de profissão, sou discreta, gosto de ficar com minha família. Sou uma 'jovem velha', no bom sentido".
O convite para participar de Os Mutantes veio de surpresa: "conversei com o (diretor) Avancini numa terça e comecei a gravar no domingo".
O perfil da corajosa policial vem sendo construído aos poucos: "sou bailarina, quero ver se faço uma luta para dar mais veracidade. como as coisas aconteceram muito rápido, não tive esse tempo para me preparar", diz a atriz, que, além de pesquisar referências na vida real, como a delegada Martha Rocha, também tem assistido a seriados e filmes como X-Men, Heroes, 24 Horas e The Closer.
Acostumada com papéis em novelas de época, Miriam vê na produção da Record um pioneirismo: "é uma novela diferente, ousada, corajosa. A Globo fez Vamp, por exemplo, mas Os Mutantes se leva a sério, não é uma comédia. Apesar de ter um público infantil absurdo, é feita para adultos, como as séries americanas. Pode ser um novo jeito de fazer novelas".
Os folhetins de época, aliás, são o xodó da atriz. "Eu amo fazer, porque me permitem conhecer muitas coisas, estudar. Não tenho vergonha de dizer isso, mesmo agora com essa história de que novela de época não dá audiência. Estou sofrendo horrores", diz Miriam, que tem dificuldades com histórias atuais.
"É difícil fazer novela contemporânea, entrar em cena e dizer 'fui ao shopping', por exemplo. Pra mim, é mais interessante quando você tem que 'vestir' um personagem diferente da realidade. Definitivamente, acho que sou de época", explica.
Além da novela, a atriz estará, em setembro, na peça Um Sopro de Vida, da escritora Clarice Lispector, na Casa da Gávea, ao lado do marido, Roberto Bomtempo. As afinidades com o ator são muitas: "Roberto também não tem agente, somos muito parecidos, trocamos figurinhas e tomamos nossas decisões", afirma Miriam sobre a forma de conduzir sua carreira.
"Comecei muito nova e não quis ser confundida com mais 'uma menininha querendo fazer televisão'. Fiz testes a minha vida inteira, fora a Pagu, porque o Carlos Manga (diretor da minissérie Um Só Coração) me convidou. Meu caminho sempre foi de muito trabalho, nada caiu do céu. Foi uma conquista". Determinação não vai faltar à delegada Marta.
Fontes: Terra
Matheus Logan
Avessa a badalações, a bela carioca de 29 anos sabe o que quer: "sou meio escondida por opção. Não ligo para paparazzi porque não abro minha vida para isso. Tenho 15 anos de profissão, sou discreta, gosto de ficar com minha família. Sou uma 'jovem velha', no bom sentido".
O convite para participar de Os Mutantes veio de surpresa: "conversei com o (diretor) Avancini numa terça e comecei a gravar no domingo".
O perfil da corajosa policial vem sendo construído aos poucos: "sou bailarina, quero ver se faço uma luta para dar mais veracidade. como as coisas aconteceram muito rápido, não tive esse tempo para me preparar", diz a atriz, que, além de pesquisar referências na vida real, como a delegada Martha Rocha, também tem assistido a seriados e filmes como X-Men, Heroes, 24 Horas e The Closer.
Acostumada com papéis em novelas de época, Miriam vê na produção da Record um pioneirismo: "é uma novela diferente, ousada, corajosa. A Globo fez Vamp, por exemplo, mas Os Mutantes se leva a sério, não é uma comédia. Apesar de ter um público infantil absurdo, é feita para adultos, como as séries americanas. Pode ser um novo jeito de fazer novelas".
Os folhetins de época, aliás, são o xodó da atriz. "Eu amo fazer, porque me permitem conhecer muitas coisas, estudar. Não tenho vergonha de dizer isso, mesmo agora com essa história de que novela de época não dá audiência. Estou sofrendo horrores", diz Miriam, que tem dificuldades com histórias atuais.
"É difícil fazer novela contemporânea, entrar em cena e dizer 'fui ao shopping', por exemplo. Pra mim, é mais interessante quando você tem que 'vestir' um personagem diferente da realidade. Definitivamente, acho que sou de época", explica.
Além da novela, a atriz estará, em setembro, na peça Um Sopro de Vida, da escritora Clarice Lispector, na Casa da Gávea, ao lado do marido, Roberto Bomtempo. As afinidades com o ator são muitas: "Roberto também não tem agente, somos muito parecidos, trocamos figurinhas e tomamos nossas decisões", afirma Miriam sobre a forma de conduzir sua carreira.
"Comecei muito nova e não quis ser confundida com mais 'uma menininha querendo fazer televisão'. Fiz testes a minha vida inteira, fora a Pagu, porque o Carlos Manga (diretor da minissérie Um Só Coração) me convidou. Meu caminho sempre foi de muito trabalho, nada caiu do céu. Foi uma conquista". Determinação não vai faltar à delegada Marta.
Fontes: Terra
Matheus Logan
2 comentários:
vocês não tem capacidade para produzir uma entrevista credo!
que entrevista manjada
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